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Case CazéTV: como reinventou as transmissões e dominou a Copa do Mundo de Clubes
11/jul/2025

Case CazéTV: como reinventou as transmissões e dominou a Copa do Mundo de Clubes

No marketing digital, poucos exemplos ilustram tão bem o poder de romper modelos tradicionais quanto o case da CazéTV. Enquanto isso, a TV paga ainda concentra custos altos de audiência e grades engessadas. Porém, a CazéTV mostrou, na Copa do Mundo de Clubes 2025, que o jogo mudou completamente. Hoje, o ativo mais valioso é a atenção.

Mas afinal, como a CazéTV virou esse jogo? E o que esse case ensina para quem trabalha com estratégia, conteúdo e branding? É exatamente isso que vamos mostrar aqui.

O roteiro previsível das transmissões e a quebra do padrão pela CazéTV

Por décadas, o modelo era o mesmo: grandes emissoras disputavam direitos, narravam com formalidade e mal dialogavam com a nova geração. Porém, a CazéTV foi na contramão e criou um formato direto, leve e multiplataforma, assim, construiu um novo tipo de conexão com o público.

Essa disrupção ficou clara logo na Copa do Mundo do Catar, em 2022, quando então a FIFA passou a permitir transmissões digitais. O projeto de Casimiro surgiu quase como um improviso e, ainda assim, surpreendeu. Por consequência, o resultado foi tudo, menos pequeno: milhões assistiram gratuitamente via YouTube e Twitch, com uma linguagem feita para quem já vive no digital.

O Case CazéTV: da Copa do Catar a uma empresa de mídia digital

Depois disso, com o sucesso estrondoso em 2022, a CazéTV deixou de ser apenas um canal. Assim, virou empresa, comprou direitos do Carioca, Paulistão, Copa Feminina, Champions League feminina, EURO, Jogos Olímpicos e, além disso, manteve o foco total na distribuição digital e na audiência pulverizada.

Com isso, esse movimento forçou gigantes como Globo, ESPN e SBT a repensarem seus modelos. Atualmente, quem disputa direitos não pensa só no sinal via satélite, mas também no impacto no TikTok, Instagram e YouTube.

Como o Case CazéTV dominou a Copa do Mundo de Clubes 2025

Na Copa do Mundo de Clubes deste ano, a CazéTV comprovou que o modelo funciona e, mais do que isso, escala. Além disso, os números impressionam.

Foram 17,4 milhões de dispositivos únicos acompanhando pelo YouTube apenas no primeiro fim de semana. Ou seja, isso é mais do que o dobro do total de assinantes da TV paga no Brasil, que somam 7 milhões, segundo a Anatel.

No Instagram, cortes e reacts chegaram a 25 milhões de pessoas. Jogos como Palmeiras x Porto e Flamengo x Espérance bateram 2,9 e 2,8 milhões de dispositivos conectados simultaneamente, respectivamente.

Enquanto isso, a TV Globo e o SporTV tiveram números massivos, com 50 milhões no total, porém dentro de um modelo antigo que depende de PNT e medição amostral. Isso é bem diferente do dado segmentado, rastreável e mensurável que o digital oferece.

As bases do Case CazéTV: atenção, comunidade e disrupção

O maior insight desse case não está só no alcance, mas também em entender que a CazéTV não vende futebol, vende atenção. E hoje, quem controla a atenção, controla o jogo.

Além disso, não vende assinatura cara, oferece acesso grátis. Não só depende de antena ou TV, como também distribui no celular, no trabalho, na rua. Mais do que isso, não fala só do jogo, fala do meme, da resenha e do sentimento de fazer parte. Isso cria algo muito mais poderoso que audiência: cria comunidade, justamente o que as marcas buscam.

O que o mercado precisa aprender com esse case

Quem trabalha com marketing precisa, portanto, olhar para o case da CazéTV e entender:

  • Em primeiro lugar, o ativo não é o sinal, é a atenção;
  • Além disso, a nova geração não liga para a TV tradicional;
  • Também, a distribuição não precisa ser linear ou paga;
  • Por fim, monetizar não significa empurrar assinatura, mas sim trazer marcas para dentro de um ecossistema vivo, via branded content, inserções naturais e cortes que viralizam.

Conclusão: atenção é o novo contrato bilionário

O case da CazéTV é o maior exemplo de disrupção em mídia esportiva desde a chegada da TV por assinatura nos anos 90. Em apenas menos de três anos, Casimiro e seu time mostraram que construir uma marca forte, com comunidade engajada e presença multiplataforma, vale mais do que qualquer contrato tradicional com operadora.

Por isso, quem ainda opera no modelo antigo vai ser atropelado. Afinal, hoje, o que decide o jogo é quem domina a atenção.

Quer saber, então, como aplicar essa lógica à sua marca? Fale com a On Marketing Digital e descubra como podemos construir estratégias que unem branding, comunidade e performance, de modo a colocar seu negócio no centro da atenção do mercado.

Leia também: Tamanho não é documento: por que os microinfluenciadores são a nova força do marketing digital

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11/jul/2025

Case CazéTV: como reinventou as transmissões e dominou a Copa do Mundo de Clubes

No marketing digital, poucos exemplos ilustram tão bem o poder de romper modelos tradicionais quanto o case da CazéTV. Enquanto isso, a TV paga ainda concentra custos altos de audiência e grades engessadas. Porém, a CazéTV mostrou, na Copa do Mundo de Clubes 2025, que o jogo mudou completamente. Hoje, o ativo mais valioso é a atenção.

Mas afinal, como a CazéTV virou esse jogo? E o que esse case ensina para quem trabalha com estratégia, conteúdo e branding? É exatamente isso que vamos mostrar aqui.

O roteiro previsível das transmissões e a quebra do padrão pela CazéTV

Por décadas, o modelo era o mesmo: grandes emissoras disputavam direitos, narravam com formalidade e mal dialogavam com a nova geração. Porém, a CazéTV foi na contramão e criou um formato direto, leve e multiplataforma, assim, construiu um novo tipo de conexão com o público.

Essa disrupção ficou clara logo na Copa do Mundo do Catar, em 2022, quando então a FIFA passou a permitir transmissões digitais. O projeto de Casimiro surgiu quase como um improviso e, ainda assim, surpreendeu. Por consequência, o resultado foi tudo, menos pequeno: milhões assistiram gratuitamente via YouTube e Twitch, com uma linguagem feita para quem já vive no digital.

O Case CazéTV: da Copa do Catar a uma empresa de mídia digital

Depois disso, com o sucesso estrondoso em 2022, a CazéTV deixou de ser apenas um canal. Assim, virou empresa, comprou direitos do Carioca, Paulistão, Copa Feminina, Champions League feminina, EURO, Jogos Olímpicos e, além disso, manteve o foco total na distribuição digital e na audiência pulverizada.

Com isso, esse movimento forçou gigantes como Globo, ESPN e SBT a repensarem seus modelos. Atualmente, quem disputa direitos não pensa só no sinal via satélite, mas também no impacto no TikTok, Instagram e YouTube.

Como o Case CazéTV dominou a Copa do Mundo de Clubes 2025

Na Copa do Mundo de Clubes deste ano, a CazéTV comprovou que o modelo funciona e, mais do que isso, escala. Além disso, os números impressionam.

Foram 17,4 milhões de dispositivos únicos acompanhando pelo YouTube apenas no primeiro fim de semana. Ou seja, isso é mais do que o dobro do total de assinantes da TV paga no Brasil, que somam 7 milhões, segundo a Anatel.

No Instagram, cortes e reacts chegaram a 25 milhões de pessoas. Jogos como Palmeiras x Porto e Flamengo x Espérance bateram 2,9 e 2,8 milhões de dispositivos conectados simultaneamente, respectivamente.

Enquanto isso, a TV Globo e o SporTV tiveram números massivos, com 50 milhões no total, porém dentro de um modelo antigo que depende de PNT e medição amostral. Isso é bem diferente do dado segmentado, rastreável e mensurável que o digital oferece.

As bases do Case CazéTV: atenção, comunidade e disrupção

O maior insight desse case não está só no alcance, mas também em entender que a CazéTV não vende futebol, vende atenção. E hoje, quem controla a atenção, controla o jogo.

Além disso, não vende assinatura cara, oferece acesso grátis. Não só depende de antena ou TV, como também distribui no celular, no trabalho, na rua. Mais do que isso, não fala só do jogo, fala do meme, da resenha e do sentimento de fazer parte. Isso cria algo muito mais poderoso que audiência: cria comunidade, justamente o que as marcas buscam.

O que o mercado precisa aprender com esse case

Quem trabalha com marketing precisa, portanto, olhar para o case da CazéTV e entender:

  • Em primeiro lugar, o ativo não é o sinal, é a atenção;
  • Além disso, a nova geração não liga para a TV tradicional;
  • Também, a distribuição não precisa ser linear ou paga;
  • Por fim, monetizar não significa empurrar assinatura, mas sim trazer marcas para dentro de um ecossistema vivo, via branded content, inserções naturais e cortes que viralizam.

Conclusão: atenção é o novo contrato bilionário

O case da CazéTV é o maior exemplo de disrupção em mídia esportiva desde a chegada da TV por assinatura nos anos 90. Em apenas menos de três anos, Casimiro e seu time mostraram que construir uma marca forte, com comunidade engajada e presença multiplataforma, vale mais do que qualquer contrato tradicional com operadora.

Por isso, quem ainda opera no modelo antigo vai ser atropelado. Afinal, hoje, o que decide o jogo é quem domina a atenção.

Quer saber, então, como aplicar essa lógica à sua marca? Fale com a On Marketing Digital e descubra como podemos construir estratégias que unem branding, comunidade e performance, de modo a colocar seu negócio no centro da atenção do mercado.

Leia também: Tamanho não é documento: por que os microinfluenciadores são a nova força do marketing digital

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