UGC Creators: por que esse tipo de conteúdo está dominando o marketing de influência?

Spoiler: não tem a ver com seguidores. Tem a ver com confiança.

Eles não são famosos, nem têm contratos milionários. Muitas vezes, sequer se consideram “criadores de conteúdo”.

Estamos falando dos UGC Creators — pessoas reais, gerando conteúdos reais, sobre experiências reais. E conquistando um espaço enorme nas estratégias das marcas mais atentas.

Então o que explica esse fenômeno?

É isso que a gente vai te mostrar agora.

O que são UGC Creators (de verdade)?

UGC vem de User-Generated Content, ou “conteúdo gerado por usuários”.

Mas a grande sacada é: esse conteúdo não é encomendado.

São postagens, vídeos, stories, comentários… tudo feito por pessoas comuns, mostrando seus produtos preferidos, experiências de compra, dicas sinceras — com zero roteiro, zero briefing.

Eles influenciam sem parecer que estão tentando influenciar.

O público está cansado de publi?

Sim. Além disso, o público está mais esperto, mais seletivo e menos paciente com propagandas forçadas.
Hoje, a influência precisa ser construída com:

• Autenticidade
• Vivência real
• Conexão emocional

Tudo isso é exatamente o que os UGC Creators entregam.

Por que esse tipo de conteúdo engaja mais?

Isso acontece porque ele fala direto com a realidade.

Sem filtro. Sem produção caríssima. Sem falas ensaiadas.

Esse tipo de conteúdo:

• Gera identificação
• É mais barato para as marcas
• Tem maior potencial de viralização
• Ganha mais credibilidade com o público

Como as marcas estão se aproveitando disso?

Algumas marcas estão criando comunidades de consumidores ativos, incentivando a criação de conteúdo espontâneo. Outras estão contratando UGC Creators como parte estratégica das campanhas.

É o caso de marcas como:

• GoPro, que compartilha vídeos dos próprios usuários
• Starbucks, com campanhas que viralizam os produtos por quem consome
• Até pequenos negócios, que estimulam clientes a darem reviews criativos no TikTok

O que a sua marca pode fazer com isso?

• Estimular feedback espontâneo
• Repostar bons conteúdos de clientes
• Convidar microcriadores reais para testarem seus produtos
• Evitar roteiros engessados e dar espaço para a verdade aparecer

Conclusão:

UGC não é moda passageira. É uma resposta a um comportamento real.

Por isso, em um mundo que valoriza conversas reais, quem souber ouvir e amplificar essas vozes sai na frente.

Sua marca está pronta pra isso?