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DeepSeek: a IA que promete transformar o marketing digital
05/maio/2025

DeepSeek: a IA que promete transformar o marketing digital

Nos últimos anos, quando se falava em inteligência artificial, nomes como OpenAI, Google e Meta dominavam o centro das discussões. Essas big techs ofereciam modelos robustos, mas geralmente fechados e com custo alto para desenvolvimento próprio. Criar um modelo de IA era um privilégio restrito a grandes empresas, com infraestrutura de ponta e investimentos bilionários. Mas isso começou a mudar.

 

Com o lançamento do modelo R1 da DeepSeek, a China entra de vez na disputa com uma proposta acessível e poderosa. O modelo é open source, altamente eficiente e, principalmente, viável para projetos que antes não tinham como competir com as gigantes do Vale do Silício.

 

O que torna o R1 da DeepSeek tão promissor?

 

Diferente de outros modelos proprietários, o R1 foi projetado para eficiência e acessibilidade. De acordo com a Martech, o custo de treinamento foi cerca de 95% menor do que o do GPT-3 da OpenAI. Isso foi possível graças a uma arquitetura mais enxuta, que dispensa os chips NVIDIA (que podem chegar a US$ 70 mil cada), tornando o modelo mais democrático e escalável.

 

Outro ponto de destaque é o código aberto. Com ele, times de tecnologia podem estudar, adaptar e treinar modelos customizados, conforme suas necessidades. Isso cria um novo horizonte para agências, profissionais de conteúdo e empresas que buscam inovação sob medida.

 

O que muda para quem trabalha com marketing digital?

 

Se você trabalha com estratégia, conteúdo ou performance, a chegada do R1 pode ser uma virada de chave. Além de sugerir ideias criativas, essa IA também consegue:

 

  • Gerar códigos, automações e aplicações simples;
  • Criar roteiros interativos, com storytelling embutido;
  • Otimizar e adaptar campanhas com base em dados comportamentais;
  • Identificar quedas de performance e propor soluções instantâneas;
  • Oferecer explicações claras por trás das respostas (diferente dos modelos “caixa-preta”).

 

Tudo isso permite que o profissional de marketing tenha mais controle, agilidade e precisão nas decisões. Em vez de confiar cegamente na sugestão da IA, você entende o raciocínio por trás e consegue aplicar as ideias com mais estratégia.

 

IA acessível também para agências e pequenas equipes

 

Um dos maiores diferenciais da DeepSeek é que ela está abrindo o jogo. Grandes agências, como a Goodby Silverstein & Partners, nos EUA, já estão testando o treinamento de modelos próprios com base no R1. A ideia é simples: menos dependência de soluções genéricas e mais liberdade criativa com menor custo.

 

Para agências como a On, que trabalham com conteúdo, performance e estratégia digital, esse tipo de solução representa um futuro no qual a IA deixa de ser apenas ferramenta de apoio e passa a ser parte ativa na construção de campanhas inteligentes, personalizadas e escaláveis.

 

Conclusão: o futuro do marketing pode ser mais inteligente (e acessível)

 

A DeepSeek chega com força ao mercado global, propondo algo que, até pouco tempo atrás, parecia distante: uma IA de alta performance, com código aberto, custo reduzido e aplicabilidade real no marketing digital.

 

Com essa nova onda, agências e empresas de todos os tamanhos ganham uma oportunidade concreta de acelerar suas entregas, sem comprometer o orçamento. Mais do que uma nova tecnologia, o R1 representa uma mudança de mentalidade: colocar a inovação nas mãos de quem realmente usa a criatividade para gerar resultado.

 

Gostou desse conteúdo? Continue acompanhando o blog da On para mais novidades sobre o impacto da inteligência artificial no marketing digital.

 

Leia também: O TikTok está substituindo o Google?

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05/maio/2025

DeepSeek: a IA que promete transformar o marketing digital

Nos últimos anos, quando se falava em inteligência artificial, nomes como OpenAI, Google e Meta dominavam o centro das discussões. Essas big techs ofereciam modelos robustos, mas geralmente fechados e com custo alto para desenvolvimento próprio. Criar um modelo de IA era um privilégio restrito a grandes empresas, com infraestrutura de ponta e investimentos bilionários. Mas isso começou a mudar.

 

Com o lançamento do modelo R1 da DeepSeek, a China entra de vez na disputa com uma proposta acessível e poderosa. O modelo é open source, altamente eficiente e, principalmente, viável para projetos que antes não tinham como competir com as gigantes do Vale do Silício.

 

O que torna o R1 da DeepSeek tão promissor?

 

Diferente de outros modelos proprietários, o R1 foi projetado para eficiência e acessibilidade. De acordo com a Martech, o custo de treinamento foi cerca de 95% menor do que o do GPT-3 da OpenAI. Isso foi possível graças a uma arquitetura mais enxuta, que dispensa os chips NVIDIA (que podem chegar a US$ 70 mil cada), tornando o modelo mais democrático e escalável.

 

Outro ponto de destaque é o código aberto. Com ele, times de tecnologia podem estudar, adaptar e treinar modelos customizados, conforme suas necessidades. Isso cria um novo horizonte para agências, profissionais de conteúdo e empresas que buscam inovação sob medida.

 

O que muda para quem trabalha com marketing digital?

 

Se você trabalha com estratégia, conteúdo ou performance, a chegada do R1 pode ser uma virada de chave. Além de sugerir ideias criativas, essa IA também consegue:

 

  • Gerar códigos, automações e aplicações simples;
  • Criar roteiros interativos, com storytelling embutido;
  • Otimizar e adaptar campanhas com base em dados comportamentais;
  • Identificar quedas de performance e propor soluções instantâneas;
  • Oferecer explicações claras por trás das respostas (diferente dos modelos “caixa-preta”).

 

Tudo isso permite que o profissional de marketing tenha mais controle, agilidade e precisão nas decisões. Em vez de confiar cegamente na sugestão da IA, você entende o raciocínio por trás e consegue aplicar as ideias com mais estratégia.

 

IA acessível também para agências e pequenas equipes

 

Um dos maiores diferenciais da DeepSeek é que ela está abrindo o jogo. Grandes agências, como a Goodby Silverstein & Partners, nos EUA, já estão testando o treinamento de modelos próprios com base no R1. A ideia é simples: menos dependência de soluções genéricas e mais liberdade criativa com menor custo.

 

Para agências como a On, que trabalham com conteúdo, performance e estratégia digital, esse tipo de solução representa um futuro no qual a IA deixa de ser apenas ferramenta de apoio e passa a ser parte ativa na construção de campanhas inteligentes, personalizadas e escaláveis.

 

Conclusão: o futuro do marketing pode ser mais inteligente (e acessível)

 

A DeepSeek chega com força ao mercado global, propondo algo que, até pouco tempo atrás, parecia distante: uma IA de alta performance, com código aberto, custo reduzido e aplicabilidade real no marketing digital.

 

Com essa nova onda, agências e empresas de todos os tamanhos ganham uma oportunidade concreta de acelerar suas entregas, sem comprometer o orçamento. Mais do que uma nova tecnologia, o R1 representa uma mudança de mentalidade: colocar a inovação nas mãos de quem realmente usa a criatividade para gerar resultado.

 

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Leia também: O TikTok está substituindo o Google?

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