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Liquid Glass: a nova estética da Apple que pode mudar o design (e o marketing) como conhecemos
17/set/2025

Liquid Glass: a nova estética da Apple que pode mudar o design (e o marketing) como conhecemos

Sabe aquela velha história de que “quando a Apple muda, o mercado segue”? Pois é.
Dessa vez, em 2025, a empresa que transformou o design industrial e as interfaces digitais decidiu desviar mais uma vez do caminho visual que todos vínhamos percorrendo. E agora, o nome da vez é Liquid Glass.

Apresentada na WWDC deste ano, essa nova estética chegou aos dispositivos da marca como parte do iOS 26, do macOS Tahoe e até da nova cara do watchOS. No entanto, vai muito além de “uma interface bonita”: ela pode ser o gatilho para uma virada no design digital, na forma como marcas se apresentam e até em como o marketing se conecta com o público.

Mas o que é o tal do Liquid Glass?

Pensa num visual translúcido, que lembra vidro líquido mesmo. Reflexos, profundidade, fluidez. Botões que brilham, ícones que reagem à luz e menus com camadas flutuantes. Em outras palavras, tudo com uma pegada quase física, como se os elementos da tela realmente existissem.

Ou seja, é como se a Apple estivesse dizendo: chega de tudo flat demais, queremos mais textura, mais sensações, mais presença.

O visual é bonito? Sem dúvida. Porém, nem todo mundo achou prático. Há quem critique a legibilidade e o excesso de reflexos. Talvez justamente por isso seja o ponto: a intenção não é só usabilidade, mas sim posicionamento.

Uma história cíclica (que você já viu antes)

Quem acompanha o mundo do design há mais tempo já percebeu:

Nos anos 2000, dominava o esqueumorfismo, interfaces que imitavam objetos reais (ícones com textura, estantes de livros, bússolas digitais).

Em seguida, veio o flat design, que limpou tudo. Visual minimalista, cores chapadas, nada de sombra nem volume.

Agora, por sua vez, estamos vendo o nascimento (ou talvez o retorno) de uma terceira via: o neomorfismo e suas variações. É justamente nesse contexto que o Liquid Glass entra.

O designer e criador Gaveta, em um vídeo recente no YouTube, resumiu bem:

“Quando todo mundo foi para o flat, todo mundo ficou igual. Ninguém mais se destacou. Porém, agora, a Apple volta com textura, com vidro, com sensações físicas. E, portanto, pode apostar: daqui a pouco vai ter uma enxurrada de marcas atualizando identidade visual.”

O que isso tem a ver com marketing?

Tudo.

Porque marca é percepção. E percepção é construída também (e principalmente) pelo visual. Quando a estética dominante muda, o comportamento do consumidor muda junto.

A nova cara da Apple:

  • Redefine o que parece premium.
  • Cria um novo padrão de “beleza digital”.
  • E reacende o desejo por experiências sensoriais e visuais únicas.

Ou seja: design virou argumento de diferenciação de marca. De novo.

E agora, o que as marcas devem fazer?

Não é sobre “correr para imitar”. É sobre entender se essa nova linguagem faz sentido para o seu posicionamento.

Talvez sim:

  • Se sua marca é tech, futurista, ligada à inovação.
  • Se você quer atualizar sua presença digital e parecer na vanguarda.
  • Se busca se destacar num mar de designs cada vez mais parecidos.

Talvez não:

  • Se seu diferencial é justamente o clássico, o atemporal, o simples.
  • Se o Liquid Glass criaria ruído na sua identidade ou dificultaria a navegação.

Mas uma coisa é certa: ignorar totalmente essa mudança também pode ser um risco.

O papel das agências agora?
Traduzir tudo isso em estratégia

Aqui na On, a gente acompanha essas viradas com lupa. Isso porque não é só estética, é comportamento, é branding, é estratégia de presença digital.

Portanto, se você quer entender como essa tendência pode (ou não) conversar com a sua marca, fala com a gente.

Afinal, design não é só o que você vê, mas também como você faz sua marca ser lembrada.

Leia também: Quer ser bom em Marketing Digital? Então é hora de perder o medo dos números

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Liquid Glass: a nova estética da Apple que pode mudar o design (e o marketing) como conhecemos

Sabe aquela velha história de que “quando a Apple muda, o mercado segue”? Pois é.
Dessa vez, em 2025, a empresa que transformou o design industrial e as interfaces digitais decidiu desviar mais uma vez do caminho visual que todos vínhamos percorrendo. E agora, o nome da vez é Liquid Glass.

Apresentada na WWDC deste ano, essa nova estética chegou aos dispositivos da marca como parte do iOS 26, do macOS Tahoe e até da nova cara do watchOS. No entanto, vai muito além de “uma interface bonita”: ela pode ser o gatilho para uma virada no design digital, na forma como marcas se apresentam e até em como o marketing se conecta com o público.

Mas o que é o tal do Liquid Glass?

Pensa num visual translúcido, que lembra vidro líquido mesmo. Reflexos, profundidade, fluidez. Botões que brilham, ícones que reagem à luz e menus com camadas flutuantes. Em outras palavras, tudo com uma pegada quase física, como se os elementos da tela realmente existissem.

Ou seja, é como se a Apple estivesse dizendo: chega de tudo flat demais, queremos mais textura, mais sensações, mais presença.

O visual é bonito? Sem dúvida. Porém, nem todo mundo achou prático. Há quem critique a legibilidade e o excesso de reflexos. Talvez justamente por isso seja o ponto: a intenção não é só usabilidade, mas sim posicionamento.

Uma história cíclica (que você já viu antes)

Quem acompanha o mundo do design há mais tempo já percebeu:

Nos anos 2000, dominava o esqueumorfismo, interfaces que imitavam objetos reais (ícones com textura, estantes de livros, bússolas digitais).

Em seguida, veio o flat design, que limpou tudo. Visual minimalista, cores chapadas, nada de sombra nem volume.

Agora, por sua vez, estamos vendo o nascimento (ou talvez o retorno) de uma terceira via: o neomorfismo e suas variações. É justamente nesse contexto que o Liquid Glass entra.

O designer e criador Gaveta, em um vídeo recente no YouTube, resumiu bem:

“Quando todo mundo foi para o flat, todo mundo ficou igual. Ninguém mais se destacou. Porém, agora, a Apple volta com textura, com vidro, com sensações físicas. E, portanto, pode apostar: daqui a pouco vai ter uma enxurrada de marcas atualizando identidade visual.”

O que isso tem a ver com marketing?

Tudo.

Porque marca é percepção. E percepção é construída também (e principalmente) pelo visual. Quando a estética dominante muda, o comportamento do consumidor muda junto.

A nova cara da Apple:

  • Redefine o que parece premium.
  • Cria um novo padrão de “beleza digital”.
  • E reacende o desejo por experiências sensoriais e visuais únicas.

Ou seja: design virou argumento de diferenciação de marca. De novo.

E agora, o que as marcas devem fazer?

Não é sobre “correr para imitar”. É sobre entender se essa nova linguagem faz sentido para o seu posicionamento.

Talvez sim:

  • Se sua marca é tech, futurista, ligada à inovação.
  • Se você quer atualizar sua presença digital e parecer na vanguarda.
  • Se busca se destacar num mar de designs cada vez mais parecidos.

Talvez não:

  • Se seu diferencial é justamente o clássico, o atemporal, o simples.
  • Se o Liquid Glass criaria ruído na sua identidade ou dificultaria a navegação.

Mas uma coisa é certa: ignorar totalmente essa mudança também pode ser um risco.

O papel das agências agora?
Traduzir tudo isso em estratégia

Aqui na On, a gente acompanha essas viradas com lupa. Isso porque não é só estética, é comportamento, é branding, é estratégia de presença digital.

Portanto, se você quer entender como essa tendência pode (ou não) conversar com a sua marca, fala com a gente.

Afinal, design não é só o que você vê, mas também como você faz sua marca ser lembrada.

Leia também: Quer ser bom em Marketing Digital? Então é hora de perder o medo dos números

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